Tudo vem para o Bem
- jorged1
- 8 de mar. de 2017
- 1 min de leitura
Rabi Akiva tinha um burro, que servia para transportá-lo com suas coisas, uma vela, que iluminava os seus estudos durante a noite, e um galo, que o acordava toda manhã.
Certa vez, ele estava viajando quando precisou pernoitar em uma cidade murada.
Quando pediu para entrar, negaram-lhe o acesso dizendo que a cidade não recebia forasteiros.
Rabi Akiva não teve outra alternativa a não ser “acampar” numa floresta próxima da cidade.
À noite, enquanto Rabi Akiva estudava, apareceu uma raposa e comeu o seu galo, um vento forte apagou a sua vela, veio um leão e comeu o burro.
Rabi Akiva, ao invés de se lastimar, pensou: se Deus fez isso, é para o meu bem.
E foi dormir.
Ao acordar, ele soube que algo de anormal acontecera: Durante a noite os inimigos daquele povo invadiram a cidade e mataram ou levaram cativos os seus moradores.
Rabi Akiva, então, agradeceu a Deus, pensando: “Que bom que eu não fui aceito na cidade. Que bom que a vela foi apagada: os invasores não me viram. Que bom o que sucedeu com o galo, que não cantou denunciando minha presença e com o burro, que poderia zurrar. Graças ao que aconteceu eu fui poupado.”.
Mais uma vez, Rabi Akiva reforçou sua convicção de que tudo vem para o Bem.
.
(Essa historia é verídica, conforme consta no Talmude)
.
Que confiemos em Deus, aceitando tudo que nos acontece com a convicção de que, por ter sido realizado por Ele, isto nos será, de algum modo, benéfico.
E Lhe agradeçamos por isso.






Comentários